Renda Fixa
Investem no mínimo 80% dos seus recursos em ativos de renda fixa prefixados (que rendem uma taxa de juros previamente acordada), ou pós-fixados. Como não precisam acompanhar o desempenho das taxas de juros, estes fundos buscam retornos adicionais em cenários de recuo nas taxas de juros. Isso acontece porque existe a possibilidade de investimento de parte ou mesmo da totalidade do patrimônio em títulos prefixados, ou seja, que irão render determinada taxa independente das oscilações do mercado.
Indicação: Para quem procura a manutenção do poder de compra em reais, os fundos de renda fixa podem ser uma boa alternativa, já que procuram superar a inflação a longo prazo. Dividem a preferência dos investidores brasileiros com os referenciados DI, e assim como estes, podem constituir boa parte do portfólio de investimentos de quem aplica. A porcentagem de recursos investida neste tipo de fundo varia em conformidade com o perfil do cliente. Conservadores podem aplicar a maior parte do patrimônio nos fundos de renda fixa, moderados entre 60 e 70%, e agressivos de 40 a 50%. A diferença é que, ao contrário dos fundos DI, estes fundos tendem a apresentar valorização em situações de diminuição da taxa de juros
Fonte: Site Exame
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